A NLP é o novo “player” da advocacia portuguesa. A sociedade, fundada por Sara Nazaré, Beatriz Lima e Joana Piriquito Santos, apresenta-se ao mercado com o objetivo de prestar serviços jurídicos especializados em matéria de propriedade intelectual (“PI”).
Em entrevista exclusiva ao Jornal de Negócios, as Sócias explicaram a razão que as levou a avançarem com este projeto, a forma como funciona a Justiça em Portugal nesta área específica do Direito e o quão é importante as empresas protegerem as suas criações: "A aposta das empresas portuguesas em tecnologia e ciência gera inovação, que é a matéria-prima necessária para a proteção dos direitos de PI (e.g. patentes, marcas registadas, direitos de autor). A PI, ao promover a tecnologia e a inovação, serve também para construir um futuro mais sustentável e ser motor do progresso económico. Sentimos, por isso, que há margem de crescimento deste mercado em Portugal. Daí a aposta", referiu Joana Piriquito Santos.
Sara Nazaré acrescentou: "As necessidades dos clientes não são todas as mesmas. Se nos procuram com problemas específicos e concretos, esperam tipicamente uma resposta que os resolva de forma hábil e que lhes chegue em poucas palavras e, sobretudo, de forma rápida. Para este perfil de clientes, isso dificilmente se compagina com estruturas hierárquicas pesadas".
Segundo Beatriz Lima: "Uma abordagem 360º em PI e parcerias fortes" são as linhas orientadoras deste projeto. E sublinhou: "Sendo uma sociedade especializada, procuramos estar mais próximos do cliente. Somos advogados de PI e, como tal, queremos dar a cada um dos nossos clientes uma resposta cabal nessa matéria".
Além das três sócias fundadoras, a equipa da NLP conta com mais dois advogados: João Assunção (Associado Coordenador) e Filipe Gomes (Associado).